Quando o sucesso começa a te atrapalhar?
Terça-feira, 4 de fevereiro de 2025
Estou no meu escritório, escrevendo essa newsletter, enquanto as malas já estão prontas para mais uma viagem de negócios.
Serão 20 dias, três países e duas feiras: Itália, Alemanha e China.
Viagens de negócios são diferentes. São compromissos o tempo todo, olhos atentos para o que o mercado está fazendo:
• O que a economia global está apontando?
• Onde estão os olhos do mercado?
• Para onde o dinheiro está indo?
• Tem novidade que ainda não chegou no Brasil?
Esse tipo de viagem abre a mente e conecta com o que está acontecendo lá fora. É como explorar o quintal da casa da avó quando criança, descobrindo formas de montar um brinquedo novo.
Ou como montar um quebra-cabeça de mil peças sem ter a imagem na caixa. Você tenta encontrar lógica nas peças, estuda os detalhes e, com muito esforço, vê quais se encaixam.
Empreender é isso: juntar ideias, inovar e resolver problemas reais, mesmo sem saber o que vai sair no final.
Ultimamente, tenho ido a essas feiras que não servem só para comprar coisas. Na verdade, o valor é conhecer pessoas. Conversar com representantes, donos de negócios, fazer amizades, trocar experiências. É nessas conversas que surgem soluções para problemas que você nem sabia que estavam ali.
O empresário, no fundo, é um bicho solitário. Principalmente quando começa a crescer. As responsabilidades aumentam, o peso das decisões fica maior e, muitas vezes, fica difícil até explicar o que está te incomodando.
Já refleti muito sobre isso: é o medo.
Quando você cresce, tudo é novidade. Novos desafios aparecem e a incerteza paira sobre você. Isso paralisa. Mesmo com a experiência, você adquire uma “miopia” e não consegue enxergar as coisas com clareza.
Com o negócio crescendo, os problemas tomam conta da sua cabeça. E você começa a deixar passar coisas que antes jamais passaria.
Seu olhar crítico fica impaciente, você não consegue transmitir as coisas com calma e acaba sendo mais duro com a equipe. O ambiente muda, o clima de cobrança toma conta e o resultado você já sabe: dono estressado, equipe desmotivada e o negócio travado.
Por isso, esses encontros com outros empresários são tão valiosos. É na troca de experiências, nos desabafos e conselhos, que você encontra soluções. Quando você compartilha como superou um obstáculo, outro empresário se abre e fala dos erros que está cometendo agora.
Isso me lembra muito do meu trabalho com consultoria.
Eu sou parte consultor, parte conselheiro. Escuto as dores dos empresários, compartilho minhas próprias experiências e mostro como resolvi problemas parecidos na minha empresa.
O que pra mim parece óbvio, vem transformando a vida de muitos empresários.
O Bruno e o Emerson, por exemplo, passaram anos com dificuldades para crescer. Bastou me contratar, ouvir meus conselhos e aplicar algumas ferramentas estratégicas. O resultado? Recorde de faturamento em meses considerados horríveis, como dezembro e janeiro.
O Leandro, meu mentorado, estava atolado de trabalho, sem tempo nem pra ficar com as filhas e treinar. Depois de três meses de consultoria, ele contratou, treinou e organizou sua equipe. Resultado? Bateu o recorde de faturamentotambém.
Com o direcionamento certo, as pessoas certas e uma boa prática empresarial, meus clientes vêm transformando seus negócios e criando empresas sólidas.
Você não precisa ir pra China, Itália ou Alemanha.
Minha consultoria está a um clique de distância, e você pode transformar o seu negócio sentado aí mesmo, no seu escritório.
Pare de tentar resolver tudo sozinho.
Você está míope e eu posso te ajudar.
Vou ser o seu braço direito nas decisões.
Fale com meu time e descubra como transformar de vez o seu negócio.
Te vejo no pódio.
RGLG